Antônio Uzeda
Produtor
Executivo, empresário, editor e produtor musical. Fundou o Selo
Independente, Editora e Produtora Musical Plataforma de Lançamento
Empreendimentos Culturais Ltda. em 2003, junto com seu sócio Tadeu
Cardoso Mascarenhas.
ARTISTAS: Representa
comercialmente e produz shows de: Samba Chula de São Braz, Dão e a
Caravanablack, Átila Lima, Cicinho de Assis, Lazzo Matumbi, Radiola,
Marcela Bellas, Dona Nicinha e Raízes de Santo Amaro, Banda Serranorte,
cantor português Mário Moita.

PRINCIPAIS PROJETOS: Clipe “Eu Vou (Além Mar) –
Dão”, gravado em Angola e Salvador, 2012; Turnê França e Reino Unido do
Grupo Samba Chula de São Braz, 2012; Bafrik – O que a Bahia Tem a Ver
Com a África? 2011 e Dê Corda – Formação de Grupos de Música na Região
do Sisal 2010/2011 (em parceria com a OCA); produção do show e viagem
CMEAS UK Autumn Tour 2011 com Dão e a Caravanablack por nove cidades do
Reino Unido; produção de show e viagem do grupo Samba Chula de São Braz
para o Europalia Brasil - Bélgica e Holanda em dezembro de 2011 e para
o Festival da Primavera em Rishon Le Zion – Israel, maio 2011; Encontro
afro-atlântico entre o Samba de Roda do Recôncavo Baiano e o grupo
“Lindigo” – Ilê de Reunion da África, intercambio entre os patrimônios
imateriais Samba de Roda e Maloya, fevereiro, 2011; produção de show e
viagem do grupo Samba Chula de São Braz para a WOMEX em Copenhague –
maior Feira do World Music do Mundo, 2010; “Samba de Nicinha – Raízes de
Santo Amaro” – CD digital - Edital Petrobras Cultural 2010; produção da
turnê do artista Cicinho de Assis por 15 cidades da Bahia, junho/julho
de 2006 a 2011; lançamento do projeto Cantador de Chula em Salvador e
festa e show de lançamento em Santo Amaro – Casa do Samba, outubro,
2009; turnê de lançamento Prêmio Pixinguinha 2008 - Samba Chula de São
Braz, novembro de 2009; 5 edições 2007 a 2011 do projeto “Um Forró pra
Seu Luiz”, (Oswaldinho do Acordeon, Trio Nordestino, Waldonys,
Orquestra de Sanfona da Bahia como convidados); produção do projeto
“Radiola na Estrada” – Fazcultura, em cinco cidades da Bahia de março a
julho de 2007.
Cristina Castro
Diretora, coreógrafa, professora e dançarina de dança contemporânea, Cristina Castro é membro do CID (International Dance Council/UNESCO), integrante do colegiado de gestão do Teatro Vila Velha e colaboradora do Cine-Teatro Solar Boa Vista. Graduada em dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), realizou intercâmbios nos Estados Unidos, Alemanha e Espanha.
Como coreógrafa, criou 15 espetáculos e recebeu diversos prêmios, entre eles o do Ministério da Cultura (Troféu Mambembe/1998) e o da Unesco (Prize for the Promotion of the Arts/2004). Como produtora cultural e curadora, fundou, em 1998, o Núcleo Viladança e criou, em 2006, o VIVADANÇA Festival Internacional.
Como dançarina, Cristina Castro integrou o elenco do Grupo Viravolta e do Balé Teatro Castro Alves (BTCA). Como professora, ministrou aulas em Portugal e Alemanha; na UFBA e na Escola de Dança da FUNCEB; e em escolas de diversas capitais do Brasil.
Fernanda Tourinho

Tendo sido produtora dos eventos culturais do Curso de Inglês UEC a partir de 1994 recebeu convite para a direção do Teatro Jorge Amado, inaugurado por aquela empresa em 1997 e onde até hoje está à frente, embora agora autonomamente.
No Teatro Jorge Amado responde também como diretora do Núcleo de Produção, tendo realizado os projetos Nossa Língua Portuguesa – O Baianês, Viva a Voz, Terça do Jazz, Segundas Clássicas, Horário Nobre, Terça Pop com Guaraná e assinado a produção local dos espetáculos: O Mágico de Oz (RJ), Divorciadas, Evangélicas e Vegetarianas (Ba), H20 – Uma Fórmula de Amor (Ba); Confissões de Adolescentes (RJ), Electra de Copacabana (RJ), Parem de Falar Mal da Rotina (RJ), Todo Mundo Tem problemas Sexuais (Ba) e Peixonauta (SP).
Foi produtora e depois coordenadora do Centro de Formação de Recursos Humanos e Assistência Técnica do Centro Projeto Axé, onde vem atuando desde 1995. Atua na construção de programas formativos que permitem a disseminação e o aprofundamento de temas imprescindíveis à capacitação de educadores, técnicos, agentes sociais e de saúde que atuam na área de educação, saúde e defesa de direitos de crianças e adolescentes em situação de rua.
Ivanna Soutto
Produtora Cultural, baiana, há 20 anos atuando no mercado cultural brasileiro e internacional, Ivanna Soutto é epecialista em Gestão Cultural, com formação pela Fundació Universitat de Girona.
Implantou o Programa Pelourinho Cultural para o Governo do Estado da Bahia/ Secretaria de Cultura, que apresentou de 2007 a 2010, mas de três mil eventos e projetos culturais realizados no Centro Histórico de Salvador, alavancando e qualificando o público estimado em mais de dois milhões de pessoas atraídas pela oferta cultural apresentada. Administrou um montante de R$ 22 milhões para execução das metas e programas do referido Órgão.
João Gomes

Mariana Vaz
Graduada em Comunicação Social pela Universidade Católica de Salvador e Pós-graduada em Produção Audiovisual e Multimídia pela Universitat Politécnica de Catalunya (Barcelona/ Espanha), é sócia-diretora da Hasta La Luna Iniciativas Culturais, empresa nascida em 2011 em Salvador com foco no desenvolvimento de projetos que envolvam arte, cultura, educação e cidadania.
São realizações da Hasta La Luna o Conexão Vivo na Sala do Coro, projeto de promoção da cena musical baiana com shows e geração de conteúdos para TV, rádio e internet, patrocinado pela Vivo e pelo Governo da Bahia; a edição soteropolitana do IN-EDIT Brasil – Festival Internacional do Documentário Musical, evento nascido em Barcelona há 10 anos que ocorre em diversas cidades do mundo unindo música e audiovisual e que no Brasil está na sua 4ª edição (SP, RJ e SSA) através do patrocínio da Petrobras; o Oficena Cultural, projeto composto por cursos livres e intensivos voltados aos diferentes segmentos da cultura, cujo primeiro módulo abordou o Cinema Documental com o professor Daniel Jariod, da Universidade de Barcelona; Exposição Fé, mostra de fotografias de Ricardo Prado e poesias de José Inácio Vieira de Melo, que ocorrerá no segundo semestre de 2012 em Salvador e Bom Jesus da Lapa.
Além de iniciativas em fase de planejamento, Mariana é co-produtora executiva dos curtas Ser Tão Cinzento e Rodas do Imaginário, e do longa metragem Sinais de Cinza, todos dirigidos por Henrique Dantas. Destacam-se ainda, entre outras experiências profissionais, a produção executiva dos CDs Diminuto e Adobró, de Carlinhos Brown, e da primeira fase da turnê do artista intitulada Romântico Ambiente; a produção da Exposição Rubem Valentim, realizada pelo MAM/BA e a produção do evento de lançamento do Vale Cultura em São Paulo, promovido pelo MinC.
Márcio Meirelles
Diretor teatral, cenógrafo e figurinista, inicialmente ligado às áreas de arquitetura e Belas Artes, Márcio Meirelles atua em Teatro desde 1972 e é um dos diretores mais atuantes do país. Nasceu em Salvador (Bahia), em 26 de maio de 1954. Responsável pela revitalização do tradicional Teatro Vila Velha, em Salvador, também criou, em 1990, juntamente com Chica Carelli, o Bando de Teatro Olodum, grupo teatral baiano formado somente por atores negros, que surgiu a partir da realização de oficinas nos bairros da capital.
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Foto pelo Garapa - Coletivo Multimídia |
Seus trabalhos mais recentes realizados como encenador foram: Cabaré da RRRRaça (com estréia em 1997 e sendo apresentado até hoje) e Bença (2010), para o Bando de Teatro Olodum; Fausto#Zero (1999) e Cartas abertas (2006), para a Cia Teatro dos Novos; Um Tal de Dom Quixote (1998) e Oxente, Cordel de Novo? (2003), para os dois grupos; Material Fatzer (2001) e Auto- retrato aos 40 (2004) com os grupos residentes do Teatro Vila Velha; e A Roda do Mundo (2001) e Bakulo – os bem lembrados (2005) para a Cia dos Comuns (Rio de Janeiro).
Coordenou com Hilton Cobra e Chica Carelli os I e II Fórum de Performance Negra e dirigiu, ao longo de sua carreira, vários shows de música, comemorativos de entrega de prêmios e de lançamentos de projetos. Em 1994, assumiu a direção artística do Teatro Vila Velha, mesmo ano em que dirigiu o Show de Aniversário da Cidade de Salvador, com Caetano Veloso, Tom Zé e Carlinhos Brown. Foi diretor artístico de shows individuais de Margareth Menezes, Daniela Mercury, Virgínia Rodrigues, e coletivos, como as comemorações dos 50 anos da Petrobras. Alguns de seus espetáculos já foram apresentados em diversas cidades do Brasil e, no exterior, passaram pela Europa e pela África.
Entre seus atuais trabalhos no teatro, destaca-se: o espetáculo Ó Paí Ó, com o Bando de Teatro Olodum, cujo texto e projeto de encenação deram origem ao filme do mesmo nome, dirigido por Monique Gardemberg, com o ator Lázaro Ramos (que começou sua carreira justamente no Bando de Teatro Olodum). Márcio Meirelles também escreveu e dirigiu a peça Candances – A Reconstrução do Fogo (2003), do grupo carioca Companhia dos Comuns, que virou samba-enredo do Salgueiro no carnaval de 2007. Também co-dirigiu, com Werner Herzog, o espetáculo Sonhos de uma Noite de Verão, uma versão negra e baiana da história de Shakespeare, premiada como Melhor Espetáculo pelo Prêmio Braskem.
Nil Pereira


Ricardo Castro
Ricardo Castro começou sua carreira como ator no espetáculo Kripta, dirigido por Filinto Coelho. Em seguida passou a integrar a Companhia Baiana de Patifaria, na qual atuou nos espetáculos A Bofetada e Abafabanca onde também assinou os figurinos da temporada Verão Patife. Sob a direção de Fernando Guerreiro, atuou nos espetáculos: O Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues e Yerma, de Federico Garcia Lorca. Com direção de Paulo Dourado, trabalhou como ator no espetáculo Pode Ser Que seja só o leiteiro lá fora, de Caio Fernando Abreu.

De volta à Bahia, atuou nos espetáculos: A Megera Domada, de William Shakespeare, Cuida bem de mim, sob a direção de Luiz Marfuz e as coisas boas da vida, sob a direção de Ana Kfouri. Em seguida escreveu, dirigiu, e atua em R$1, 99. Em cartaz há mais de onze anos esse espetáculo lhe rendeu uma indicação ao prêmio de melhor ator de 1999. Depois escreveu, dirigiu e atuou no monólogo “2” em 2001. Criou, produziu e dirigiu coletivamente o espetáculo Playback!
Como cantor fez os shows: As 14 mais, dentro do projeto atores que cantam, Noite de Reis, com canções dos grandes compositores de cada estilo musical, Ricardo Castro em Rítimo de Aventura, com canções do Roberto Carlos e Essa é a vida que eu quis em homenagem ao poeta Cazuza. Dirigiu, escreveu e atuou no espetáculo Temporal, seu primeiro texto editado em livro. Dirigiu o show Simples da cantora Mariene de Castro onde também assinou o roteiro. Atuou dirigiu e escreveu coletivamente o espetáculo Trilha Sonora. Em 2009 escreveu e dirigiu os espetáculos Peter Punk e Absoluta! Em 2010 escreveu o roteiro e assinou a direção do espetáculo musical Sob o céu de Paris com Divina Valeria e Fernando Marinho. Em 2011 participou como ator da novela Araguaia da Rede Globo.
Vadinha Moura
Vadinha Moura é formada em Filosofia pela Universidade Católica de Salvador, Interpretação Teatral e em Direção Teatral pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e fez curso de

Atuou como atriz, entre outros, nos espetáculos “Cinderela” com o qual ganhou o prêmio “Martins Gonçalves” pela indicação de melhor atriz coadjuvante e com o espetáculo Alegria de Palhaço a indicação ao premio Martins Gonçalves de melhor atriz. Como diretora, dentre outros, dirigiu os espetáculo: “O Curupira quer casar’ “Opereta Narizinho”, “EU” e atuou como Diretora Assistente na COMPNHIA DE TEATRO DA BAHIA em “Carne Fraca”, “Idiotas que falam outra Língua”, “Boca de Ouro” (Prêmio Braskem de Teatro/2002 – Melhor Espetáculo) e “Um Bonde Chamado Desejo”.
Durante 15 anos, ministrou curso de teatro na Hora da Criança e por 03 anos Coordenou e ministrou o OPA - Oficina de Preparação de Atores da UFBA. Foi uma das fundadoras dos grupos teatrais de funcionários do Hospital Aliança, do Banco BBV e, por 3 anos, ministrou oficinas e dirigiu espetáculos do grupo teatral, dirigido pelo diretor Fernando Guerreiro, o OLHO DE BOI do Correios e Telégrafos - Bahia, dentre outros. Como produtora Produziu, entre outros, os espetáculos: Umbiguidades, EU, Só Acontece Comigo e participou dos projetos Julho em Salvador, Máquina do Som, Boca de Cena, Palco da Cidade entre outros.
Foi membro da Comissão do FAZCULTURA do Estado da Bahia, como relatora entre 2008 e 2010. Em 2009, integrou como convidada a COMISSÃO JULGADORA DO PREMIO BRASKEM DE TEATRO BAIANO.
Em 1998, passou a ocupar a função de diretora do Teatro Módulo, em Salvador e em 2008, implantou o Teatro Monet, em Lauro de Freitas.
Hoje, além de diretora do Teatro Módulo, Gestora de projetos especiais da empresa de comunicação, artes e projetos Invencionicce é Diretora do Teatro Cidade do Saber (TCS) desde 2007, quando atuou na implantação deste espaço e ,desde então, tem contribuído, com o seu trabalho, para consolidar Camaçari como este novo território de fomento à produção e consumo da arte, na Bahia.
Vavá Botelho
Vavá Botelho
Tendo sido responsável pela idealização e criação do Balé Folclórico da Bahia, em 1988, considerada pela imprensa internacional com a “melhor companhia de dança folclórica do mundo”, na atualidade. Com o Balé Folclórico conquistou diversos prêmios pelos trabalhos apresentados, tais como: “Prêmio Fiat”, em 1990; “Prêmio Estímulo”, em 1993, “Prêmio Mambembão” em 1996 e “Prêmio Bom do Brasil” em 2004. Foi responsável, também, pela organização das inúmeras turnês, que a companhia realizou pelo Brasil, América do Norte, Europa, África e Oceania, recebendo os maiores reconhecimentos pelo trabalho apresentado nos mais importantes teatros nesses continentes.
FELIZES ESCOLHAS DE CONVIDADOS-EXPOSITORES. PARABÉNS AOS ORGANIZADORES. LOUVAÇÕES PARA MEIRELES, VADINHA MOURA, FERNAN DA TOURINHO E MARIANA VAZ.
ResponderExcluirParabéns, grandes profissionais, queridos amigos, viva a gestão cultural baiana.
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